Quando entrei no BCC, eu já era aquele cara do Linux—apaixonado por software livre, terminal e tudo que eles proporcionam. Tinha certeza de que seguiria a trilha de Sistemas de Software, porque pra mim, computação era isso: front-end, back-end, banco de dados e serviço pronto .
Mas o curso (e a vida) têm dessas reviravoltas. Desde o início da graduação, comecei a ter cada vez mais contato com conceitos de Ciência de Dados e Inteligência Artificial, e algo mudou. Veio o boom dos LLMs: ChatGPT, Deepseek. Fiquei fascinado. Como alguém que sempre gostou de fuçar nas coisas, não pude evitar de me perguntar: "Como isso funciona por baixo dos panos?".
Hoje, meu foco é unir IA e Ciência de Dados sem abandonar tudo de sistemas. Quero me aprofundar e entender desde como um banco de dados otimiza consultas até como um modelo de deep learning é treinado em larga escala.
Mesmo me aprofundando em IA e dados, ainda quero contribuir para projetos livres—seja em ferramentas como PyTorch e TensorFlow, ou em soluções de infra para ML. Acredito que a combinação dessas áreas me dá um diferencial: entender tanto o pipeline de dados quanto a arquitetura por trás dele.