Das técnicas estatísticas estudadas a que mostrou melhores resultados foi o cálculo das medianas das distribuições. Os métodos de comparação de distribuições analisados não se comportaram bem devido a falta de resolução das curvas, que dificultou as comparações.
A figura 2 mostra uma situação ideal, onde temos dados suficientes para comparar as distribuições. Já na figura 3, podemos ver que a distribuição de scores resultante da comparação de dois organismos muito diferentes geneticamente é muito pobre. Assim, a comparação com distribuições desse tipo tende a ser muito pouco informativa.
Os dados obtidos com o BlastPhen foram analisados e comparados com os resultados conseguidos com técnicas tradicionais de análise filogenética e a conclusão foi que o método empregado pelo BlastPhen é correto e eficiente. Podemos verificar tal fato observando os gráficos que comparam os resultados do BlastPhen com filogenias já conhecidas, nas figuras 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11.
Ricardo Nishikido Pereira 2004-12-06