Resultados

Das técnicas estatísticas estudadas a que mostrou melhores resultados foi o cálculo das medianas das distribuições. Os métodos de comparação de distribuições analisados não se comportaram bem devido a falta de resolução das curvas, que dificultou as comparações.

A figura 2 mostra uma situação ideal, onde temos dados suficientes para comparar as distribuições. Já na figura 3, podemos ver que a distribuição de scores resultante da comparação de dois organismos muito diferentes geneticamente é muito pobre. Assim, a comparação com distribuições desse tipo tende a ser muito pouco informativa.

Figura 2: Distribuição de scores de organismos parecidos geneticamente
Image grafico1

Figura 3: Distribuição de scores de organismos muito diferentes geneticamente
Image grafico2

Os dados obtidos com o BlastPhen foram analisados e comparados com os resultados conseguidos com técnicas tradicionais de análise filogenética e a conclusão foi que o método empregado pelo BlastPhen é correto e eficiente. Podemos verificar tal fato observando os gráficos que comparam os resultados do BlastPhen com filogenias já conhecidas, nas figuras 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11.

Figura 4: Adeno vírus - árvore construída com técnicas tradicionais de reconstrução filogenética
Image adeno1

Figura 5: Adeno vírus - árvore construída com dados do BlastPhen
Image adeno2

Figura 6: Báculo vírus - árvore construída com técnicas tradicionais de reconstrução filogenética
Image baculo1

Figura 7: Báculo vírus - árvore construída com dados do BlastPhen
Image baculo2

Figura 8: Herpes vírus - árvore construída com técnicas tradicionais de reconstrução filogenética
Image herpes1

Figura 9: Herpes vírus - árvore construída com dados do BlastPhen
Image herpes2

Figura 10: Pox vírus - árvore construída com técnicas tradicionais de reconstrução filogenética
Image pox1

Figura 11: Pox vírus - árvore construída com dados do BlastPhen
Image pox2

Ricardo Nishikido Pereira 2004-12-06